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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

amor clichê

Acho que meu tipo de mulher não aceita a idéia de amor tão facilmente, Farei 21 dias de meu nome e não consigo ter a certeza de que já amei alguém. Não sei se é porque as pessoas - ou pelo menos, a maioria delas - se enganam ao amar, acham que sabem o que é o amor, mas não sabem de porra nenhuma, ou se realmente nunca amei alguém nesses 20 dias de meu nome. Não sei também dizer bem ao certo se me sinto lisonjeado ou entristecido pelo fato de não saber se algum dia amei esse amor idealizado, humano, clichê.
(Rafael Cruz) 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Empatia é a chave pro amor ideal.

A empatia é, segundo Hoffman (1981), a resposta afetiva vicária a outras pessoas, ou seja, uma resposta afetiva apropriada à situação de outra pessoa, e não à própria situação.
Como amar uma pessoa ? Porque amar alguem ? O que é amar ?
Creio que a resposta para essas e muitas outras perguntas relacionadas estejam na (não tão simples de compreender) empatia. 
Há momentos em que praticamos empatia sem ao menos dar conta de que estamos praticando-a. Por exemplo, quando vemos um filme em que há um determinado personagem pelo qual você se identifica: aflito, nervoso, chorando - Na maioria dos filmes existe um personagem assim - Você se emociona junto com o personagem, porque praticou empatia, ou seja, você se sentiu na pele do personagem, sentiu todas as emoções que ele sentia naquele determinado momento do filme.
É claro que empatia é muito mais que isso, sabendo o que a outra pessoa está sentindo é possível determinar ações das quais a pessoa estará sujeita a fazer, comportamentos, e mais uma gama de coisas, mas não é nisso que eu quero chegar.
Digamos que vivemos em um mundo hipotético em que todo ser humano é capaz de maestrar a empatia. Todos nós compreenderiamos uns aos outros, e se por exemplo, alguem estivesse emocionalmente mal, saberiamos o porquê e como resolver. Essa é a minha idéia de amor ideal, é o amor em toda sua pureza. Pode soar um pouco Hippie tudo isso: Paz e amor. Mas eu gosto de acreditar na possibilidade de que algum dia nós seremos tão psicologicamente desenvolvidos ao ponto de desenvolver a empatia num nível perfeitamente comum à todos.